Atualizamos nossa galeria com 2 novos/velhos pôsteres de “Cidade dos Ossos”. Confiram!
CIDADE DOS OSSOS > FOTOS PROMOCIONAIS > PÔSTERES
Foram liberadas mais algumas fotos promocionais de “Cidade dos Ossos” e nós já adicionamos em nossa galeria. Confiram!
Atualizamos nossa galeria com uma nova foto das gravações de Cidade dos Ossos. Nela, podemos ver Cassie, o elenco e a equipe, todos reunidos em frente ao portal.
Cidade dos Ossos > Outras > Bastidores
Fonte: xxx
“Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos” foi indicado em algumas categorias no Teen Choice Awards e chegou a hora dos Shadowhunters se unirem e votarem.
Choice Movie: Action (melhor filme de ação)
“The Mortal Instruments: City of Bones”
Choice Movie Actor: Action (melhor ator na categoria “ação”)
Jamie Campbell Bower, “The Mortal Instruments: City of Bones”
Choice Movie Actress: Action (melhor atriz na categoria “ação”)
Lily Collins, “The Mortal Instruments: City of Bones”
Votem, votem e votem!!!
Fonte: xxx
O mês de junho chegou e junto com ele vem o tão esperado lançamento de “Cidade do Fogo Celestial”, que encerra a jornada de “Os Instrumentos Mortais” e com isso deixam todos os leitores órfãos de um loiro, lindo, sexy e perfeito, que também atende pelo nome de Jace.
Como eu sou um bom cidadão e um Shadowhunter de bom coração, decidi vir refrescar a memória de vocês com um breve resumo dos livros da Saga. Então fiquem atentos, que durante as próximas semanas, posts meus podem surgir e iluminar as suas vidas.
Vamos começar por “Cidade dos Ossos”. Se você leu o livro faz tempo e está com preguiça de reler (o que é uma vergonha, diga-se de passagem), vem comigo para refrescar a sua memória.
Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos
Por Jace Wayland (era só Wayland nesse livro e eu era um cara feliz assim).
Tudo começou com uma boate.
Izzy, Alec e eu fomos caçar um demônio na boate Pandemonium, enquanto a Clary e o Simon, decidiram ir requebrar ao som de Valesca no mesmo lugar. Vergonhoso, eu sei. Todos têm um passado negro.
Pois bem, estava de boa com o Alec e com a Izzy, prestes a matar o cara, quando uma mundana baixinha, ruiva e escandalosa apareceu para nos chamar de assassinos e passar por louca, porque só ela conseguia nos ver e o resto dos mundanos não. O que, acredito eu, tenha contribuído para alguma investigação rigorosa de venda de substâncias alucinógenas para adolescentes.
Depois disso, como qualquer adolescente que quer confrontar os demônios internos, o que eu fiz? Parti para outra? Mas é claro…………………………………….. que não. Depois desses eventos, decidi dar uma stalkeada na menina ruiva e alimentar
meu desejominha loucura.
Pulando algumas páginas de menina perdendo a mãe e todo o resto, vamos para a parte em que uma garota sem treinamento nenhum e com a altura de um gnomo, enfrenta um Ravener e o mata. Sim. Exatamente isso. Sem tirar e nem por.
Novamente, como um Shadowhunter treinado, o que faço? Levo a estranha sem treinamento que matou um Ravener para dentro do Instituto, local este que deveria ser secreto para mundanos. Em minha defesa, eu tinha 90% de certeza que a Clary não era mundana. Os outros 10% de incerteza resultaram em um belo tapa na minha cara (dado pela própria Clary, coisa que ficou apelidada como “Tapa dos 10%”, ou algo assim.).
Vou encurtar um pouco a história e resumir várias páginas em poucas frases:
- Isabelle cozinhou. A Izzy na cozinha é um desastre, por isso não quis mencionar a parte da sopa;
- O Simon também foi parar no Instituto e comeu a sopa da Izzy. A sopa, sopa mesmo. Não pensem bobagem, não tenho permissão de fazer trocadilhos sexuais no site.
- Luke rejeitou a Clary como um dono rejeita um cão. O que, no caso dele, seria um trocadilho. Enfim.
- Clary descobriu que não era apenas uma mundana, o que já tinha ficado óbvio para vocês.
Avançando um pouco mais, vamos para a parte em que depois de visitar os irmãos do silêncio, Clary vai dormir e eu decido contar uma ótima história de ninar, que inclui um menino de 06 anos, um falcão e um pai que matou o bendito falcão. Se fosse um pato, beleza, eu iria entender. Mas um falcão? Isso foi desrespeito total (não que eu tenha mencionado minha indignação no livro).
Enfim, depois de contar essa bela história, eis que cheguei ao ponto onde o pescoço quebrado do bicho e as penas caídas tiveram alguma moral: “o menino nunca mais chorou, e nunca se esqueceu do que aprendeu: amar é destruir, e que ser amado é ser destruído.”Foi bonito, foi profundo, foi a frase que me marcou (e o Valentine falou isso no filme. A fala é minha, cara! Cadê o respeito? Você já tinha suas tranças para chamar a atenção!).
Depois disso, vamos avançar e ir direto para a festa do Magnus. Clary passou pela transformação da Isabelle, saiu igual uma caçadora e juntos invadimos a festa do Alto Feiticeiro do Brooklyn.
Bom, eu poderia perder tempo narrando altas coisas aqui, mas vou resumir a festa do Magnus em dois pontos:
- Alec conheceu sua carne e unha, alma gêmea, bate coração. As metades da laranja, dois amantes e… vocês já entenderam; #FabioJunior
- O Simon virou rato.
Deixando a vida amorosa do Alec de lado, vamos para a parte em que a Clary e eu invadimos um covil de vampiros para resgatar o Simon, antes que virasse alimento.
Com lutas daqui, correrias de lá e lobisomens invadindo o local, Clary e eu fugimos em uma moto, saímos voando (literalmente) e salvamos o Rato, digo, Simon.
A essa altura do campeonato, nem dá para negar que eu já estava gamado na ruiva e queria seduzir. Como era aniversário dela, eu poderia ter feito um super jantar e abusado do meu charme, mas só levei a garota para a estufa, contei sobre meu banho de macarrão na infância (coisa mais sexy que essa não há) e, para recuperar um pouco a minha dignidade, mostrei as flores da meia noite para ela.
Nesse meio tempo, também fui investigado sobre a Izzy (Clary achando que eu queria o corpo da minha irmã), descobri que a ruiva me queria e pronto, nos beijamos.
Depois tentei beijá-la em frente ao quarto, mas o Simon apareceu, percebi que três na cama seria demais, me retirei – com ciúmes, confesso – e pronto.
Vale lembrar que a história do livro gira em torno da busca da Clary pela Jocelyn e também comentam muito sobre o Cálice Mortal.
Adiantando mais os fatos, vamos cair logo na parte em que reencontro meu pai. Sim, meu pai. Lembram que eu disse que comecei o livro me chamando apenas Jace Wayland? Pois então, no final descubro que sou Jace Morgenstern, filho de Valentine Morgenstern, vilão da história, meu pai e, para meu desespero, pai da Clary também.
No vai e vem dessa história, acham a Jocelyn, resgatam a Jocelyn, Clary e eu ficamos cara a cara com nosso pai, que me dá a escolha de ir com ele ou ficar… Eu escolho ficar, ele vai embora e pronto.
Teve luta, sangue e gritaria nesse meio, mas se você quiser saber sobre isso, vá reler o livro.
Cidade dos Ossos, na minha visão, termina da seguinte forma:
- Eu descobrindo que não sou órfão;
- Minha mãe em coma;
- Meu pai vivo e fugitivo;
- Clary sendo minha irmã;
- Eu querendo o corpo da minha irmã;
- Simon ensaiando com sua banda o coro de “Aleluia”, assim que descobriu que sou irmão da Clary e ele poderia ter uma chance com ela;
- Todos confusos;
- Eu indo até o cartório acrescentar o Morgenstern ao meu sobrenome.
E é isso. Simples assim.
O próximo livro é Cidade das Cinzas e espero que vocês acompanhem comigo os resumos dos livros até o lançamento oficial de “Cidade das Almas Perdidas”.
Até a próxima!
Jace Wayland Morgenstern
Adicionamos em nossa galeria, stills em ótima qualidade do filme “Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos”. Confiram!
Cidade dos Ossos > Fotos Oficiais > Stills
Cidade dos Ossos > Fotos Oficiais > Photoshoot
Para quem não se lembra, o filme “Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos” foi indicado a seis categorias no Canadian Screen Awards.
A premiação aconteceu hoje e, para a nossa felicidade e orgulho, Cidade dos Ossos levou quatro, dos seis prêmios. São eles:
– Efeitos visuais.
– Maquiagem.
– Som Geral.
– Edição de som.
Além desses prêmios, Cidade dos Ossos também havia sido previamente anunciado como vencedor do “Golden Reel Award”, sendo o grande premiado da noite.
Muito legal, não é? Quem sabe agora com esses prêmios, as novidades sobre “Cidade das Cinzas” não começam a aparecer?
Fonte: xxx
A organização de defesa da mídia LGBT anunciou hojeos 130 indicados para a “25th Annual Media Awards”, e o filme Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos, aparece na lista.
OUTSTANDING FILM – WIDE RELEASE (Melhor filme)
Blue Is the Warmest Color (Sundance Selects)
Dallas Buyers Club (Focus Features)
Kill Your Darlings (Sony Pictures Classics)
The Mortal Instruments: City of Bones (Sony Pictures Releasing)
Philomena (The Weinstein Company)
Fonte: The Wrap.
Os nomeados para o Canadian Screen Awards 2014 foram divulgados na última segunda, 13/01, e o filme “Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos” recebeu nada mais, nada menos, do que 6 indicações:
Direção de Arte/Desenho de Produção
Figurino
Maquiagem
Edição de som
Som Geral
Efeitos Visuais
A premiação será apresentada pelo comediante, Martin Sort, e acontece no dia 09 de março, às 20hs no Sony Centre em Toronto.
Fonte: Lily Collins Brasil.